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O poder da liderança feminina no desempenho das empresas

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No mês de março, destacar a presença feminina no desempenho das empresas torna-se ainda mais válido, respaldado por números e depoimentos que inspiram. Ao partirmos da ideia de que ‘’liderar é cuidar’’, como afirma Daniela Marques, presidente da Caixa Econômica Federal, algumas características comuns em empresas acabaram mudando ao longo dos anos. 

Um bom guia para enfatizar as melhorias e os atrasos no ramo empresarial é o ESG. Nada mais é do que um conjunto de padrões e boas práticas que visam definir se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. Assim, bons resultados são vistos através da equivalência de gêneros dentro de uma equipe. 

No artigo de hoje, vamos conversar mais sobre o assunto.

Fonte: AdobeStock/Drobot Dean

A vocação e a inovação têm papel fundamental

O autoritarismo que passa por hierarquias, com uma maneira tóxica de liderar, foi deixado de lado. O equilíbrio entre os gêneros, portanto, faz da vocação papel fundamental para cuidar de equipes diversas, em que olhar para os outros, de forma empática, cria uma liderança além do profissional. Dessa forma, Juliane Yung, head da Global Corporate Banking e Sponsor, nas iniciativas ESG do banco MUFG, bem como Flavia Palacios, CEO da Opea, conectam lucro e liderança feminina como consequências naturais.

Atualmente, pensando nos modelos empregatícios passados de geração em geração, e na crescente evidência da diversidade, 30% das lideranças encabeçadas por mulheres aumentam mais de 1% do lucro de empresas em comparação às que ainda não possuem mulheres como líderes.

O estudo feito pela Peterson Institute for International Economics (2016) se alia à pesquisa da Universidade do Arizona, na qual a ‘’intensidade da inovação’’ é vigente quando as mulheres estão em cargos elevados na administração empresarial.

Gerenciar crises em meio às barreiras invisíveis

Ainda que as mulheres estejam na liderança, os papéis e tarefas que tendem ao fracasso é a justificativa para manter o ‘’status quo’’, como mostra a pesquisa de Monique Carvalho, mestranda da FGV. 

Com o progresso da ESG, no entanto, a liderança feminina não só avança contra as barreiras invisíveis da diversidade, mas se mostra uma conciliadora na gestão de crise de empresas que, como mostra o levantamento da Havard Business Review, tem desempenho melhor em períodos de instabilidade. 

O diferencial recai na consciência de que, para uma empresa progredir, a liderança feminina enxerga a sustentabilidade em vista do enfrentamento dos estereótipos que masculinizam a evolução de carreira. 

Sendo assim, por que apenas 38% das mulheres estão em cargos de direção no Brasil?

Fonte: AdobeStock/Moor Studio

Números que só crescem 

Apesar da baixa porcentagem, o número era de apenas 19% em 2019, como apontam as observações da Grant Thornton. Por isso, a ascensão deve ser enxergada com otimismo: o foco recai não apenas no aperfeiçoamento da vida pessoal e no trabalho, mas na rede de apoio que acredita no emocional como diferencial.

Por fim, os resultados financeiros sempre são a preocupação final. Através do histórico masculino de liderança, justificar por meio de números a importância  de mais mulheres já é algo palpável.

 Não basta somente a mudança de mentalidade, mas a união de quem se vê como coordenadoras, diretoras e grandes gestores de equipes que acreditam no potencial feminino. 

A Só Marcas é parceira de empresas que desejam revolucionar o mercado com o profissionalismo e a visão de mulheres capazes.

Seguimos juntos!
Fonte: Exame Carreira e Exame ESG

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