Presentes e brindes corporativos

O cenário da liderança feminina no mundo corporativo

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Descubra como está o cenário atual da liderança feminina no mundo corporativo

Durante a história, o papel da mulher no trabalho foi embasado no reconhecimento: não aquele que era visto, mas que era extremamente conquistado, aos poucos, até os dias atuais. E, ainda assim, políticas sociais são aplicadas para que mais oportunidades no mercado de trabalho sejam dadas a quem, desde a indústria de tecidos na Revolução Industrial, por exemplo, luta por espaço. 

Com o Dia Internacional da Mulher, inaugurado em 1975, eventos marcantes trouxeram a importância da data que celebramos sem analisar os furos que persistem a excluir a presença feminina no mercado. 

Porém, o progresso traz boas notícias! 

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Grandes empresas e grandes profissionais

A Apple, já em 2021, iniciou o programa de desenvolvimento feminino na criação de aplicativos no Reino Unido. Além disso, com o discurso de que ‘’[…] a essência da tecnologia e seu impacto na humanidade depende de mulheres na liderança [..]’’ e ‘’[…] a menos que você tenha uma visão de diversidade em quem está na liderança, você não consegue bons resultados.’’, 35% da equipe é composta por mulheres ao redor do mundo.

Leia também: O poder da liderança feminina no desempenho das empresas

Conquistas extraordinárias!

O aplicativo ‘’Your Juno’’ para mulheres e pessoas não-binárias vem como alternativa para grupos de finanças no WhatsApp, em que homens fundadores são predominantes. Criado por Alexia de Broglie, Sahar Fikouhi, Ariana Alexander-Sefre e Zoë Desmond, a ideia é que haja tanta diversidade que a diferença de fundadores homens e mulheres não seja mais um tópico de discussão.

Outro aplicativo criado por Ariana Alexander-Sefre é o ‘’Spoke’’, voltado para jovens que buscam bem-estar. O motivo é grandioso: o aplicativo vem com o intuito de promover ajuda, devido ao suicídio do irmão de Ariana.

E no Brasil?

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas divulgou, no Dia Internacional das Mulheres deste ano, que apenas 20% das mulheres têm participação no mercado de trabalho, logo, a taxa de desemprego é menor comparada à dos homens.
A pandemia e os fatores históricos são os principais fatores que influenciam no número que pouco cresceu desde os anos anteriores. A escolaridade é outro fator que compromete as qualificações exigidas, e uma vez dentro do mercado de trabalho, outros desafios são enfrentados.
Discriminação, responsabilidades domésticas desproporcionais (casa, família, filhos), além da irresponsabilidade em relação à saúde mental das mulheres, que estão 65% mais suscetíveis à níveis de estresse elevados e desenvolvimento de transtornos mentais.

O percentual de mulheres negras e outras minorias

A pesquisa da Gestão Kairós levantou os dados de que, dos 25% das mulheres em posição de liderança em empresas, apenas 3% são negras. Além disso, mulheres transexuais, com algum tipo de deficiência, lésbicas, travestis e com mais de 50 anos, representam percentuais que chegam apenas a 1,1% de participação no mercado, como líderes ou não.
O número preocupante se conecta com os dados anteriores: escolaridade, oportunidade e a predominância da figura masculina como gestores que não possuem a devida instrução a respeito da inclusão.

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Para finalizar!

Estimular a presença feminina em cargos de liderança se torna cada vez mais importante. Não só pelo reconhecimento, mas pelas mudanças que a visão feminina tem sobre a gestão de equipes que fogem do autoritarismo e dos modelos que continuam a excluir minorias.

Como aplicar essas mudanças na sua empresa?

  1. Líderes comprometidos com o engajamento. Só assim uma equipa diversa reconhece visões diferentes de trabalho em prol da união para superar os desafios da liderança feminina. Salários desiguais, demissões e outros costumes em relação à exclusão das mulheres devem ser revistos.
  2. Metas! O percentual de mulheres em crescimento dentro de uma empresa deve ser estabelecido.
  3. Contratações sem distinção: não olhe para uma mulher como alguém incapaz numa função, mesmo se os preconceitos estão culturalmente instalados.
  4. Um grupo de mulheres em que discussões a respeito do reconhecimento seja o tópico principal. A maternidade, os benefícios e o acolhimento são tópicos que, com certeza, vão gerar mudanças.
  5. O lugar de fala é um dos principais fatores que influenciam uma empresa a progredir no assunto, e um canal de denúncias deve ser implantado caso comportamentos preconceituosos aconteçam.

A Só Marcas reconhece a liderança feminina como um dos princípios para que toda empresa cresça e se desenvolva de forma saudável e consciente de direitos fundamentais.

Para outros conteúdos, fique sempre ligado por aqui! Até breve.

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